Provavelmente o leitor nunca ouviu falar em Priscila Vilela, mas a situação pode ter mudado nesta segunda-feira (5). Tudo porque a modelo veio a público por meio de um vÃdeo em que acusa a Rede TV! de não lhe pagar o cachê por sua participação como sedutora no “Teste de Fidelidade” e afirma que o diretor da atração a assediou. Da mesma maneira, segundo a atriz, todo o programa de João Kleber é armado, sem câmeras escondidas e com microfones grudados ao corpo.
A hipótese de que a atração é inteiramente combinada não é exatamente novidade. Desde sua criação, nos primórdios da Rede TV!, há quem questione a veracidade do quadro. Nunca houve, no entanto, alguém que tenha afirmado isso com todas as letras, como é o caso de Priscila.
Assista ao vÃdeo abaixo:
No começo da manhã desta segunda a coluna procurou a Rede TV! com três questões: 1) Afinal, o “Teste de Fidelidade” é ou não armado?; 2) A Rede TV! tem pendências financeiras com a modelo em questão ou o honorário já foi pago?; 3) O diretor tem algo a dizer sobre o assunto?.
Por meio de sua assessoria, a emissora limitou-se a enviar a seguinte resposta:
“A produção do programa ‘Teste de Fidelidade’ informa que atua com absoluto profissionalismo e manifesta perplexidade e repúdio em relação à postura da artista. Além disso, o cachê da atriz foi regularmente pago nos termos avençados, conforme recibo assinado, em poder da produção. Informa ainda que serão adotadas as medidas judiciais cabÃveis”.
Lacônica, a resposta perde a oportunidade de desmistficar de uma vez as lendas que cercam a produção. De fato, os enquadramentos do “Teste” parecem muito bem feitos para uma câmera escondida. Da mesma maneira, a repetição de participantes que já foram a outros programas de TV desperta suspeitas. Há ou não armação? Com a palavra, João Kleber.
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